Imagem: Cristina Boeckel/G1

Mudar o nome de uma estação de metrô carregado de história para uma marca de refrigerante e rebatizar uma das principais portas de entrada de imigrantes na cidade para uma alegoria de país são dois exemplos de apropriação (e venda!) por governos de algo que não lhes pertence: nossa memória coletiva.

É sobre isso que fala o episódio 45 do “A Cidade é Nossa” com Raquel Rolnik. Para ouvi-lo na sua plataforma de podcast favorita acesse: Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts e Overcast.